DOCE AMADA LUA
A minha doce amada
lua,
Que no céu
arranca-me suspiro
Pudera eu, um dia
em meus versos,
Poetizar em meu
peito o teu sorriso.
Quem dera eu fosse
como poetas de outrora
Ter a exatidão dos
versos precisos
E em um só gesto,
escrevendo no escuro,
Trazer-te teu
rosto junto aos meus escritos.
Amo-te mesmo nessa
distância errante,
Um amor urgente ao
desconhecido astro.
Amo-te antes mesmo
de sentir tua face.
Amo-te aqui e, em
qualquer parte.
Espero que entenda
esse poeta inútil
Que hoje ousa
escrever-te versos
É que andei tanto
tempo sem lua
Que minha ânsia em
tê-la é incurável.
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