MUNDO REAL
De tanto ser pouco aos pouco vim ser tanto
No entanto, vi o mundo, e não vi tanto.
Vi desengano em todo canto. Não pensei
Ser tanto pranto. Vi seus olhos de desencanto!
Desesperei-me por pensar: estava só nesse lugar!
No peito batia oco. – Que mundo é este? – Me pus a gritar.
Vi gente séria, desenfreada sempre com pressa.
Vi tanto cinza, não vejo árvores, nem mais serestas...
Eu, que sonhei com tanto e acordo com tão pouco.
Vejo mundo feito de tanta gente sem graça.
-Esqueceram a graça que tem em fazer graça.
Pobres gigantes tolos e sem graça!
Prefiro meu mundo de conto de fadas, de arco-íris.
De nuvens de algodão e de gigantes felizes!
De tanto ser pouco aos pouco vim ser tanto
No entanto, vi o mundo, e não vi tanto.
Vi desengano em todo canto. Não pensei
Ser tanto pranto. Vi seus olhos de desencanto!
Desesperei-me por pensar: estava só nesse lugar!
No peito batia oco. – Que mundo é este? – Me pus a gritar.
Vi gente séria, desenfreada sempre com pressa.
Vi tanto cinza, não vejo árvores, nem mais serestas...
Eu, que sonhei com tanto e acordo com tão pouco.
Vejo mundo feito de tanta gente sem graça.
-Esqueceram a graça que tem em fazer graça.
Pobres gigantes tolos e sem graça!
Prefiro meu mundo de conto de fadas, de arco-íris.
De nuvens de algodão e de gigantes felizes!
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